domingo, 21 de junho de 2009

Obama assegura que os EUA estão preparados para um eventual ataque norte-coreano

WASHINGTON, EUA, 21 Jun 2009 (AFP) - O presidente Barack Obama declarou emuma entrevista ao canal CBS que será divulgada nesta segunda-feira que os Estados Unidos estão preparados para qualquer tipo de contingência, mesmo um potencial lançamento de míssil por parte da Coreia do Norte.

"Este governo - e nossas forças militares - está totalmente preparado para qualquer tipo de contingência", afirmou Obama quando indagado sobre a possibilidade de a Coreia do Norte lançar um míssil perto do Havaí nas próximas semanas.

Indagado em seguida se isso queria dizer que Washington está alerta para uma resposta militar específica, ele insistiu: "Não. Simplesmente estamos preparados para qualquer contingência".

Obama também declarou que existe um forte consenso internaiconal contra Pyongyang depois que este governo utilizou seu segundo dispositivo nuclear em 25 de maio.

"Há um unidade da comunidade internacional que não se via há muito tempo", comentou.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Hospital da Coreia do Sul decide desligar aparelho de paciente em coma

da Efe, em Seul

Um hospital sul-coreano anunciou nesta quarta-feira que vai desligar os aparelhos que mantêm viva uma idosa, após uma decisão do Supremo Tribunal permitir a eutanásia da paciente, um mulher de 77 anos. Ela está em coma desde fevereiro de 2008.

O Hospital Yonsei Severance de Seul, que até agora se opunha a essa medida, tomou a decisão em reunião com o comitê ético depois que a Justiça defendeu uma "morte ética" para a idosa. A data para desligar os aparelhos será decidida após uma consulta com os familiares da paciente.

A mulher, identificada pelo sobrenome Kim, se encontra em estado vegetativo desde 2008, quando realizou um exame médico em um pulmão e não se recuperou do coma. Segundo avaliação médica, ela não tem qualquer possibilidade de melhora.

A Justiça sul-coreana autorizou em 21 de maio seu direito à morte, ao aceitar a reivindicação apresentada pelos filhos da paciente para que os aparelhos respiratórios fossem desligados.

Essa foi a primeira sentença a favor de uma morte digna na Coreia do Sul, onde não existe uma lei que reconheça a eutanásia.