quarta-feira, 16 de outubro de 2013

China toma medidas para garantir segurança alimentar
  2013-10-16 18:19:22  cri
 Hoje marca o 33º Dia Mundial da Alimentação. O tema deste ano é "desenvolver um sistema sustentável de alimentos, garantir a segurança e a nutrição alimentar". A China, como um país com grande população e consumo de alimentos, está trabalhando em conjunto com a comunidade internacional para garantir a segurança alimentar. Embora nos últimos anos o país tenha dado cada dia maior importância à questão alimentar e organizado diversas atividades para pedir ao público que poupe comida, o fenômeno do desperdício ainda existe. Na China, a fome já não é mais um problema, mas em muitos países do mundo sim. O diretor do escritório chinês do Programa Alimentos para o Mundo da ONU, Huang Ansheng, nos diz: "De acordo com as estatísticas da ONU, há cerca de 842 milhões de pessoas que estão sofrendo com a fome. Apesar de uma pequena queda em termos de número em comparação com o ano passado, devemos notar que uma de cada oito pessoas no mundo enfrenta esse problema." Diante desse fato, o vice-ministro da Agricultura da China, Niu Dun, considera que, quando a maioria dos países em desenvolvimento resolverem o problema de segurança alimentar, esse problema será resolvido completamente em todo o mundo. "Para resolver o problema de segurança alimentar, não devemos depender apenas dos países desenvolvidos ou alguns grupos transnacionais. Os países em desenvolvimento devem trabalhar em conjunto para aumentar a capacidade abrangente de produção de alimentos." Segundo Niu Dun, o Ministério da Agricultura da China dá sempre muita importância à cooperação tecnológica com os países em desenvolvimento, para melhorar o nível de produção de alimentos do país. "Desde a reforma e abertura da China, temos aculmulado muitas experiências na produção agrícola e segurança alimentar. Enviamos especialistas e técnicos na área de agricultura aos países em desenvolvimento e menos desenvolvidos do mundo, para promover a ultilização de tecnologias avançadas de agricultura, além de ensinar os camponenses locais as técnicas para aumentar o nível de produção. Com os nossos esforços, a capacidade produtiva de alimentos nos países africanos tem melhorado muito." Niu Dun ainda revelou que a autoridade da agricultura chinesa vai cooperar com as organizações mundiais nesse âmbito para fazer contribuições à segurança alimentar do mundo. Além de enviar especialistas e oferecer suporte tecnológico, a China ainda faz doações todos os anos ao Programa Alimentos para o Mundo da ONU. Segundo o responsável pelo escritório chinês do projeto, o governo chinês doou mais de 50 milhões de dólares nos últimos oito anos. Além de doações regulares, a China ainda faz doações em algumas situações especiais. Por exemplo, em 2011, o governo chinês doou 16 milhões de dólares à Somália, que estava em estado de fome por causa da seca. De acordo com o plano da ONU, deve-se reduzir, até 2015, a população mundial que sofre com a pobreza e a fome para a metade do número registrado em 1990. Faltam menos de 1.000 dias para alcançar essa meta. Por isso são necessários esforços de todos os países do mundo.

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